A partir de 1º de janeiro, o salário mínimo
será de R$ 724. O valor foi confirmado nesta segunda-feira, dia 23, pela presidente
Dilma Rousseff, em seu Twitter, e representa um aumento de 6,78% (atualmente o
mínimo é de R$678).
Inicialmente, o governo havia previsto um mínimo de R$ 722,90 para o ano que vem, mas o valor foi atualizado na semana passada durante votação da proposta orçamentária pelo Congresso. O valor final, no entanto, ainda dependia de confirmação de um decreto presidencial.
Inicialmente, o governo havia previsto um mínimo de R$ 722,90 para o ano que vem, mas o valor foi atualizado na semana passada durante votação da proposta orçamentária pelo Congresso. O valor final, no entanto, ainda dependia de confirmação de um decreto presidencial.
Deputados e senadores
revisaram o salário porque o PIB (Produto Interno Bruto) de 2012, que é usado
no cálculo do mínimo, foi atualizado. O mínimo é calculado com base na inflação
e no PIB de dois anos anteriores, sendo que no caso de 2012 foi revisado de 0,87%
para 1,03%.
A ampliação do mínimo
trará um custo extra aos cofres público de R$250 milhões por conta de
benefícios previdenciários, assistenciais e seguro-desemprego. A previsão
inicial de gasto era de R$ 456 bilhões.
"Assinei decreto
que reajusta o Salário Mínimo para R$ 724,00 à partir de janeiro de 2014
–reajuste de 6,78% sobre o valor atual", informou a presidente pelo
microblog. Na tarde de hoje, a presidente se reuniu com os ministros Guido
Mantega (Fazenda) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil).
Pela manhã, a
presidente gravou no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência,
seu pronunciamento de fim de ano. O material deve ser exibido após o feriado de
Natal. Em sua coluna semana
de rádio, Dilma disse apostar em um 2014 melhor para todos.
"Eu quero
desejar, do fundo do coração, um Feliz Natal para todas as famílias
brasileiras. Tenho certeza de que 2014 será um ano ainda melhor para todos nós,
porque estamos trabalhando junto com vocês, dia e noite, para uma vida melhor
no nosso país", disse.
FONTE: Folha de São Paulo
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