A direção do campus da UFCG de Cajazeiras foi aconselhada a não realizar a reunião do CONSAD, que seria realizada na terça-feira, dia 10, para decidir sobre a contagem ou não dos votos impugnados na eleição para escolha da nova direção da instituição.
A Procuradoria Jurídica da UFCG achou mais prudente, aguardar a decisão da Justiça Federal, com relação ao mandado de segurança impetrado pelo professor Antonio Fernandes, para só então o CONSAD decidir administrativamente.
A Procuradoria Jurídica da UFCG achou mais prudente, aguardar a decisão da Justiça Federal, com relação ao mandado de segurança impetrado pelo professor Antonio Fernandes, para só então o CONSAD decidir administrativamente.
O professor Antonio Fernandes quer que a Justiça Federal, em Sousa, declare que a chapa da professora Lígia Calado não poderia ter participado do pleito, em virtude de não ter assinado a carta proposta e, conseqüentemente, autorize a sua posse. O pedido liminar deve ser apreciado ainda esta semana.
A eleição para renovação da diretoria do campus da UFCG em Cajazeiras foi realizada no dia 19 de novembro, sendo uma das mais disputadas da história do Centro de Formação de Professores. Ao final, a professora Lígia Calado, apoiada pelo atual diretor do CFP, professor Cesário Almeida, venceu o pleito com 50,27% dos votos válidos e o professor Antonio Fernandes obteve 49,73%.
Esse resultado está sendo contestado em virtude de duas situações – A primeira, esta que está pendente de decisão judicial, referente à impugnação do registro da candidatura da professora Lígia Calado e outra, que deverá ser decidida administrativamente, co âmbito da própria universidade, relacionada a dois votos que não foram computados no dia da eleição, o de uma professora, que ao invés de colocar o voto na urna, colocou em uma caixa e o de um funcionário, que teve o voto indeferido pelo fato de não está trabalhando efetivamente no CFP, mas sim no HUJB.
FONTE: Blog do Adjamilton Pereira
Nenhum comentário:
Postar um comentário