segunda-feira, 3 de junho de 2013

Confira os escolhidos para a seleção do Campeonato Paraibano de 2013

Mais uma vez os profissionais da Rede Paraíba de Comunicação se reuniram para eleger a seleção do Campeonato Paraibano. Na edição de 2013, a equipe é “menos democrática” e é formada por atletas de apenas três clubes. A base é do campeão Botafogo da Paraíba, que “cedeu” nada menos do que seis jogadores. Mas o curioso é que o Campinense, que foi eliminado nas semifinais, indicou três nomes; contra dois nomes do Treze vice-campeão, que inclusive eliminou a Raposa nas semifinais. Em contrapartida, é do Galo o treinador da seleção.
Confira a seleção escolhida a partir do voto de 17 especialistas: Genivaldo (Botafogo-PB), Ferreira (Botafogo-PB), Thuram (Botafogo-PB), Roberto Dias (Campinense) e Panda (Campinense); Hércules (Botafogo-PB), Dedé (Campinense), Daniel Costa (Treze) e Doda (Botafogo-PB); Warley (Botafogo-PB) e Tiago Chulapa (Treze). Técnico: Vica (Treze).

Foram eleitos ainda: Soares (CSP) e Stéfferson Bruno (Atlético de Cajazeiras) empatados como revelação; Bismarck (Campinense) como decepção; e Warley (Botafogo-PB) como craque do campeonato.

Ao todo, nove dos dez clubes receberam votos. O Cruzeiro de Itaporanga, um dos rebaixados, foi o único que não foi lembrado. Enquanto que o Sousa e o Paraíba (o outro rebaixado) só receberam votos no quesito decepção, que tem um óbvio caráter negativo.

Tal como aconteceu na votação de 2012, o atacante Warley foi mais uma vez o nome mais votado. No ano passado, ele recebeu todos os votos para integrar a seleção. Desta vez, ele recebeu 16 dos 17 votos possíveis. Como seu parceiro no ataque, foi eleito Thiago Chulapa, do Treze, que recebeu 12 votos. O terceiro colocado, Soares (CSP), teve quatro votos.

Outros nomes tiveram vaga folgada na seleção do campeonato. O lateral direito Ferreira (Belo), por exemplo, teve 13 votos. O zagueiro raposeiro Roberto Dias com 12 votos, o meia botafoguense Doda com 11 e o volante botafoguense Hércules com 10 também foram escolhidos com relativa facilidade.

Em sentido contrário, a eleição mais apertada foi para a definição do goleiro. O botafoguense Genivaldo, do Belo, conquistou cinco votos e foi o eleito. E o detalhe é que os dois arqueiros do Treze, tanto o titular como o reserva, foram votados. E dividiram os votos. Éder, o títular na Era Vica, ficou com quatro pontos. Mesmo número de Beto, que foi titular na primeira fase e nas finais, quando Éder se machucou.

Outro fato curioso na votação é que seis treinadores foram votados. O vice-campeão Vica, do Treze, foi o escolhido com sete votos. Mas a segunda colocação foi Stéfferson Bruno, do Atlético de Cajazeiras, que nem mesmo se classificou para a fase final. O então preparador físico do Trovão Azul assumiu o comando do clube depois de várias mudanças no comando técnico e a partir daí organizou o time de forma que quase o classificou para a fase final. O campeão paraibano Marcelo Vilar ficou com apenas dois votos (empatado com Ramiro Sousa e Oliveira Canindé). Jairo Santos, do Auto Esporte, teve apenas um voto.

Nas “referências especiais” do campeonato, alguns outros pontos curiosos valem a pena ser destacado. A começar pelo craque que pelo segundo ano consecutivo vai para o atacante Warley. O jogador, que em 2012 defendia o Campinense e foi artilheiro e campeão paraibano, repetiu o feito em 2013, desta vez pelo Belo.

Já no quesito revelação, um empate. Entre o atacante Soares, do CSP, terceiro maior goleador do campeonato mesmo passando dois meses fora, quando foi jogar o Campeonato Gaúcho pelo Cerâmica; e o técnico Stéfferson Bruno, que ficou como segundo técnico mais votado e que acabou sendo lembrado como revelação.

Para decepção do campeonato, foi eleito o meia Bismarck, do Campinense. Considerado o melhor jogador da Raposa na Copa do Nordeste, quando o time paraibano conquistou o título, ele não repetiu o mesmo desempenho no Paraibano. Jogou pouco, só foi decisivo numa única partida, contra o Auto Esporte, e não conseguiu ser eficiente nas semifinais contra o Treze. Ainda assim ele virou um nome controverso. Foi eleito “decepção” com seis votos, mas chegou a ter outros seis votos na escolha de meia da seleção, não sendo eleito por causa de dois votos de diferença.

Merecem destaques também os quatro votos que o regulamento do Campeonato Paraibano recebeu como decepção. E os votos que o Campinense, o Paraíba, o Sousa e o Auto Esporte receberam, coletivamente, como decepção. Cada clube recebeu um voto.

FONTE: Globoesporte.com/pb

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