O último boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde foi publicado na quarta-feira (8). Segundo os dados, entre os casos suspeitos, 1.034 já foram confirmados para dengue clássica e 244 descartados. Com relação ao número de mortes, três foram confirmadas como causadas por dengue com complicações, um foi confirmado por síndrome do choque da dengue e outros sete óbitos estão em investigação.
A gerente executiva de Vigilância em Saúde, Talita Tavares, informou que dos 78 municípios que informaram no mês de março os valores do Índice de Infestação Predial (IIP), 27 estão com risco para epidemia da dengue, conforme percentual de positividade de larvas do Aedes aegypti. O IIP é revelado no Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), cuja realização foi indicada em todos os municípios com número maior que 2 mil imóveis.
“Os municípios em que o IIP for classificado em alerta ou de risco, terão o risco de epidemia de dengue reduzido com as ações de eliminação de criadouros e de tratamento focal que serão desenvolvidas em tempo oportuno no município”, disse Talita Tavares.
As cidades que apresentaram IPP maior que 3,9%, o que classifica risco de epidemia, foram Jacaraú (5,1%), Mataraca (5,4%), Belém (5,3%), Araçagi (5,5%), Solânea (6,0%), Mulungu (6,4%), Araruna (11,1%), Casserengue (6.0%), Alagoa Grande (9,2%), Alagoa Nova (10,0%), Areia (4,2%), Barra de Santana (12,2%), Lagoa Seca (4,1%), Cubati (9,4%), Nova Floresta (6,8%), Picuí (6,1%), Ouro Velho (12,2%), São Sebastião do Umbuzeiro (4,4%), Serra Branca (4,6%), Maturéia (4,3%), São Mamede (7,0%), Nova Olinda (7,5%), Brejo do Cruz (10,0%), Brejo dos Santos (11,5%), Cajazeiras (9,6%), Sousa (5,0%) e Juripiranga (14,4%).
FONTE: G1.globo.com/pb
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