sábado, 12 de abril de 2014

Clássico sertanejo esquenta a luta por liderança do Campeonato Paraibano. Sousa e Atlético de Cajazeiras se reencontram hoje no Marizão.

Motivação é o que não vai faltar para a partida deste sábado entre Sousa e Atlético. Além da tradicional rivalidade, as duas equipes sertanejas chegam à oitava rodada protagonizando uma disputa direta pela liderança do Campeonato Paraibano. O jogo com ares de decisão começa às 20h30, no Estádio Marizão.
Entre os jogadores do Dinossauro, líder da competição, o principal estímulo para o jogo de hoje está fora da tabela. O alviverde do Sertão tenta a revanche sobre o Trovão Azul, responsável pela quebra da invencibilidade do Sousa que já durava 18 partidas só na atual temporada. No último domingo, o duelo entre os times sertanejos terminou com a vitória do Atlético, diante da torcida de Cajazeiras no Estádio Perpetão.

- Estamos muito focados e sabemos onde queremos chegar. A classificação é o nosso objetivo principal. Mas é claro que todo jogador quer sempre vencer e depois de uma derrota como aquela, a vontade de dar o troco é natural e motiva o grupo - diz.

O Sousa já demonstrou que não se deixou abalar pelo fim da invencibilidade, vencendo o CSP fora de casa no jogo da última quarta-feira, na reabertura do Estádio da Graça, em João Pessoa. O Tigre, campeão da primeira fase, perdeu por 1 a 0. O único problema para o técnico Danilo Augusto continua sendo a ausência do atacante Ribinha, que segue vetado pelo departamento médico devido a uma lesão muscular.

Já o Atlético joga completo, sem desfalques nem por lesão e suspensão, e ainda poderá contar com os jogadores recém-chegados ao clube, como o zagueiro Tiago Messias (ex-Treze) e o goleiro Léo Conceição, que estrearam contra o próprio Sousa, domingo passado.

A partida entre Sousa e Atlético estava prevista inicialmente para domingo, mas foi antecipada após acordo entre as diretorias dos clubes para evitar a concorrência com a televisão devido à transmissão da decisão do Campeonato Carioca, entre Flamengo e Vasco. O temor era de diminuição no público e, consequentemente, na renda. 

FONTE: GE Paraíba

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