O Tribunal de Justiça da Paraíba é considerado um dos tribunais mais ineficientes do país. É o que revela relatório divulgado, na noite desta terça-feira (15), pelo Conselho Nacional de Justiça. Os dados coletados pelo CNJ apontam ainda os tribunais de Goiás, Bahia, Tocantins, Espírito Santo, Piauí, Pernambuco, Mato Grosso, Roraima e Ceará entre os que apresentam pior desempenho no Brasil.
O levantamento, que faz parte do relatório ‘Justiça em Números’, revela que apesar de a produtividade dos juízes brasileiros ter aumentado em 2012, a quantidade de novos processos que chega aos tribunais supera a de casos julgados, fazendo com que o estoque de ações siga em crescimento no país.
Ainda de acordo com os dados CNJ, somente 30 em cada 100 processos foram baixados. Como o número de casos julgados não acompanha o volume de processos que entram no Judiciário, a taxa de produtividade não evolui consideravelmente.
No ano passado, 92 milhões de processos tramitaram na Justiça, e a taxa de acúmulo de ações ficou em 70%, número estável em relação a quatro anos anteriores. Segundo o CNJ, a taxa é elevada devido à pendência de processos que estão na primeira instância do Judiciário. A aglomeração sobe para 80% nas ações em fase de execução.
Ainda de acordo com os dados CNJ, somente 30 em cada 100 processos foram baixados. Como o número de casos julgados não acompanha o volume de processos que entram no Judiciário, a taxa de produtividade não evolui consideravelmente.
No ano passado, 92 milhões de processos tramitaram na Justiça, e a taxa de acúmulo de ações ficou em 70%, número estável em relação a quatro anos anteriores. Segundo o CNJ, a taxa é elevada devido à pendência de processos que estão na primeira instância do Judiciário. A aglomeração sobe para 80% nas ações em fase de execução.
“Em 2012, foram 28 milhões de casos novos. Embora a quantidade de processos terminados tenha aumentado nos últimos anos, do ponto de vista sociológico, esses números são parcela dos conflitos econômicos, sociais e políticos existentes entre nós”, disse o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Joaquim Barbosa.
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FONTE: Paraíba Já
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